Os bancários
dos bancos privados decidiram em assembleia realizada na noite de
segunda-feira (6) encerrar a greve. De acordo com o Sindicatos dos
Bancários da Paraíba, o funcionários da rede privada acataram a proposta
da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e voltam ao trabalho
normalmente nesta terça-feira (7). Os bancários dos bancos públicos, por
sua vez, decidiram pela continuidade da paralisação e fazem nova
assembleia na noite desta terça para avaliação da greve, iniciada no dia
30 de outubro.
Entre as propostas feitas pela Fenabam e aprovadas pelos bancários da rede privada na Paraíba estão o reajuste salarial de 8,5% com ganho real de 2,2%; aumento do piso salarial; antecipação do pagamento do Programa de Participação de Lucros e Resultados; e reajustes no auxílio-refeição de 12,2% e auxílio-cesta alimentação de 10,76%.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, falou sobre a autonomia da entidade, cuja diretoria deliberou pela rejeição da proposta e continuidade da greve, indo de encontro às orientações do Comando Nacional.
"Temos autonomia e devemos estar sintonizados com os anseios dos nossos representados. Mas também defendemos a democracia. Tanto que, assim como contrariamos a orientação do Comando, também tivemos diretores que defenderam a aceitação da proposta da Fenaban, ante a conjuntura atual, culminando com a aprovação da mesma e o fim da greve para a rede privada em nossa base”, concluiu.
Mais de 160 agência no estado haviam aderido à paralisação, segundo o sindicato da categoria. As principais reivindicações dos bancários são reajuste salarial de 12,5%, Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247, 14º salário, vales alimentação e refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função, vale-cultura, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.
Entre as propostas feitas pela Fenabam e aprovadas pelos bancários da rede privada na Paraíba estão o reajuste salarial de 8,5% com ganho real de 2,2%; aumento do piso salarial; antecipação do pagamento do Programa de Participação de Lucros e Resultados; e reajustes no auxílio-refeição de 12,2% e auxílio-cesta alimentação de 10,76%.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, falou sobre a autonomia da entidade, cuja diretoria deliberou pela rejeição da proposta e continuidade da greve, indo de encontro às orientações do Comando Nacional.
"Temos autonomia e devemos estar sintonizados com os anseios dos nossos representados. Mas também defendemos a democracia. Tanto que, assim como contrariamos a orientação do Comando, também tivemos diretores que defenderam a aceitação da proposta da Fenaban, ante a conjuntura atual, culminando com a aprovação da mesma e o fim da greve para a rede privada em nossa base”, concluiu.
Mais de 160 agência no estado haviam aderido à paralisação, segundo o sindicato da categoria. As principais reivindicações dos bancários são reajuste salarial de 12,5%, Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247, 14º salário, vales alimentação e refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá, gratificação de caixa de R$ 1.042,74, gratificação de função, vale-cultura, fim das metas abusivas, combate ao assédio moral, isonomia de direitos para afastados por motivo de saúde.
G1/PB
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