A segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) começa a
ser aplicada segunda-feira (1º) em meninas de 11 a 13 anos. A vacinação
será feita em escolas públicas e particulares e também em unidades de
saúde. A primeira dose foi aplicada em março deste ano.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que a vacina protege contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero, enquanto os subtipos 6 e 11 respondem por 90% das verrugas anogenitais. Jarbas alertou que a aplicação da segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização. "Sem a segunda dose da vacina, não há proteção".
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, elogiou a taxa de cobertura de 87% na aplicação da primeira dose. Ao todo, 4,3 milhões de meninas entre 11 e 13 anos foram imunizadas. Chioro também reforçou a importância da segunda dose, cobrando forte mobilização dos estados e municípios e das redes pública e privada de educação.
"Precisamos garantir uma cobertura de pelo menos 80% na segunda dose", disse. "Com toda certeza, o sucesso da segunda fase vai se repetir neste momento e, com isso, vamos reescrever a história do câncer de colo de útero neste país", completou.
A vacina também está disponível nos postos de saúde para meninas que ainda não tomaram a primeira dose. Para receber a segunda dose, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. A terceira dose da vacina será aplicada cinco anos após a primeira.
Em 2015, a vacina será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para meninas de 9 anos. O ministério reforçou a importância do uso do preservativo como proteção contra as demais doenças sexualmente transmissíveis e da realização do exame conhecido como papanicolau em mulheres a partir dos 25 anos.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, lembrou que a vacina protege contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero, enquanto os subtipos 6 e 11 respondem por 90% das verrugas anogenitais. Jarbas alertou que a aplicação da segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização. "Sem a segunda dose da vacina, não há proteção".
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, elogiou a taxa de cobertura de 87% na aplicação da primeira dose. Ao todo, 4,3 milhões de meninas entre 11 e 13 anos foram imunizadas. Chioro também reforçou a importância da segunda dose, cobrando forte mobilização dos estados e municípios e das redes pública e privada de educação.
"Precisamos garantir uma cobertura de pelo menos 80% na segunda dose", disse. "Com toda certeza, o sucesso da segunda fase vai se repetir neste momento e, com isso, vamos reescrever a história do câncer de colo de útero neste país", completou.
A vacina também está disponível nos postos de saúde para meninas que ainda não tomaram a primeira dose. Para receber a segunda dose, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. A terceira dose da vacina será aplicada cinco anos após a primeira.
Em 2015, a vacina será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para meninas de 9 anos. O ministério reforçou a importância do uso do preservativo como proteção contra as demais doenças sexualmente transmissíveis e da realização do exame conhecido como papanicolau em mulheres a partir dos 25 anos.
Agência Brasil
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