Congratulações, Cuité!

Por Flauberto Wagner 

Comemora-se, hoje, entre nós e filhos e filhas, o aniversário de Cuité: 251 anos. Fato importante e de grande relevância que nos remete ao ensejo de buscamos em nossas memórias algumas particularidades de nossa História, sobretudo, no que tange à sua grande diversidade de valores imateriais que se construíram e se renovam ao longo da trajetória de nossa cidade em eterna edificação. No transcorrer desses quase três séculos de existência, os aqui nascidos, ou, aqueles que para cá vieram, engajaram-se e se envolvem em um cotidiano de realizações positivas. Indubitavelmente, somaram, fizeram florescer o progresso econômicos o socioeducacional e a expansão da agricultura, nossa principal vocação.

Essas pessoas assumiram a completude da Cidadania Cuiteense e fizeram acontecer e ter  destaque diferenciado como empreendedores. Hoje, de forma particular, busco em meus fragmentos de memória o quanto aqueles que outrora depositaram todas as suas fichas de esperança e enxergaram um novo horizonte de bonança nas mais diversas áreas.

Assim, como somos formadores de seleções dos variados gêneros, tenho a minha onde nomes altruístas atuaram nos mais variados segmentos aos quais faço sempre e farei reverência, como bons exemplos das práticas positivas e imperativas em prol do progresso de nossa cidade. Hoje, para muitos uma anosa, entretanto, para outros tantos, uma semente urbe em plena germinação.

A nossa cidade vivenciou de tudo um pouco, não, muito diferente dos demais municípios Brasil afora, situações que levaram muitos de seus filhos e filhas a buscarem novos horizontes, apesar disso, se sobressaiu de forma valente de muitas adversidades políticas, climáticas e econômicas, entre outras situações desfavoráveis.

Nada mais gratificante e relevante de corrermos os nossos olhos pela cidade e vemos que algumas conquistas foram e são tão importantes, que nos deixam em estado de êxtase em relação aos municípios que nos circundam. Todavia, é fundamental a sua conservação, não só como instrumentos de alimentação financeira da nossa cadeia produtiva, mas, sim, de elementos formadores de valores intelectuais que fabricaram as futuras gerações da cidade.  

É salutar cultivarmos e expandimos o espírito de coletividade e de junção de valores e fazermos o diferente no tocante ao desenvolvimento da cidade e de seu povo, sem a premente necessidade da politização vil e com viés partidário, tendo como base a fomentação de valores tão arcaicos, insignificantes e vencidos pelo tempo, pois só assim teremos um futuro tão desejado por todos os filhos e filhas da nossa amada Cuité.

Congratulações, Cuité!

Flauberto Wagner de Farias Fonseca

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